Experiências personalizadas, novas e multissensoriais podem ser mais memoráveis



Uma experiência é algo pessoal. Sim, esse é um elemento importante a ser observado. Apesar de uma experiência poder ter o poder de tocar várias pessoas ao mesmo tempo, nada garante que algo marcante para uma pessoa o seja para as demais. Conhecer, então, as pessoas para as quais se desenhará a experiência é imprescindível.

Além de pensar na experiência como algo que precise se comunicar com a linguagem da pessoa que viverá a experiencia (personalização), outro elemento igualmente importante é pensar em quais sentidos serão estimulados na experiência. Em geral, desenhar experiências multissensoriais pode ajudar a tornar o momento mais memorável. Sons, imagens, cheiros, sabores, bem como a experiência tática podem, juntas, contribuir para que a memória seja marcada para voltar com vários tipos de gatilhos.

Buscar introduzir o novo é também uma prática que merece igual atenção. Sair do comportamento que já está sendo conduzido pelo cérebro reptiliano, pelos instintos, hábitos e reflexos. O novo pode vir em forma do espaço físico-geográfico, da abordagem, da união inesperada de elementos sensoriais, do uso diferenciado de algum objeto ou prática, enfim, quanto mais única uma experiência buscar ser, nova, maiores chances de o impacto ser mais memorável.

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