Cresci ouvindo que não nasci rica e só me restava estudar.
Fui para a escola, da escola para a universidade, tanto tempo na escola quanto na universidade, são 11 anos em cada uma dessas instituições para depois desses longos 22 anos me tornar uma doutora. Mas o que aprendi nesse percurso?
Aprendi que tenho muito a aprender.
Já se foi a era do conhecimento quando a internet "sabe" mais do que você, entramos na era da inovação, mas como pensar isso e mensurar a transformação que isso trouxe para as nossas vidas?
Como podemos aprender, ou mais, como vamos aprender a aprender com um fluxo de informações infinitas?
Primeiro ponto: engajamento. Só fazemos bem aquilo que queremos muito fazer, somos seres humanos movidos por paixão, por encantamento e por propósito. Qual a sua realidade? O que te motiva?
Segundo ponto: sentimento. Ir além da dimensão física, passando ao social e emocional para conectar, para tornar o engajamento positivo e transformar. O que você pode fazer de melhor por você?
Terceiro ponto: surpresa. Se penso que já sei tudo, o que de novo você pode me trazer? Qual nova tecnologia ou nova ferramenta vai fazer valer o tempo que me dedico a esse aprendizado?
Em 22 anos, nunca, enquanto aluna, fui questionada por um professor com alguma dessas perguntas, mas hoje vemos que a diferença pode estar nelas.
Depois de pensar os 5 aspectos para transformar a educação do Brasil neste texto do Porvir...
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